Sobre a substituição das empresas Transwolff e UpBus Lilian Pires comenta: “Falou-se em extinção, qual é a regra? Licitar novamente. Neste caso, a gente tem um situação atípica , e todo mundo sabe que é um processo licitatório ele é um processo longo, e em razão de não provocar uma descontinuidade da preparação do serviço público, eles entraram neste consenso dessa transferência de controle à trabalho.” A entrevistadora sinaliza que a SP Trans não divulgou detalhes de como será a transição. Nesse sentido, Lilian Pires, questiona a falta de transparência e afirma que um cronograma completo precisa ser divulgado: ”Uma concessionária de serviço público tem responsabilidade civil objetiva do Estado. Então, se acontece qualquer tipo de acidente, dano, vítima, vai entrar contra essa concessionária. Então, por isso, é muito importante que seja transparente e claro a data do início e as fases, até o momento final da transição dessa operação.”